AERP: Maria Vitória Costaldello analisa a lei de Licença Menstrual aprovada no DF

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O mês da mulher é uma oportunidade para colocar luzes sobre diversos temas importantes para o público feminino no mercado de trabalho. É o caso da licença menstrual. O Distrito Federal é o primeiro estado a aprovar uma lei que prevê três dias de afastamento remunerado para trabalhadores acometidas por fortes dores durante esse período.

A advogada Maria Vitória Cosltaldello, do escritório Gasam Advocacia, concedeu uma entrevista à Rede AERP para falar sobre o tema. “Vejo como um avanço por trazer ao público esse debate sobre algo que parece um tabu na sociedade. Tentam tanto interferir em nosso corpo por meio de diversas leis. Então, que pelo menos possamos fazer esse debate qualificado”, ressalta Maria Vitória.

Confira a íntegra da entrevista: https://abre.ai/jgG9

Folha do Litoral: Maria Vitória Costaldello reflete sobre avanços e lacunas no direito das trabalhadoras

O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, é uma data que propõe diferentes reflexões sobre os direitos femininos. E isso inclui a participação da mulher no mercado trabalhista. Apesar de uma série de avanços, ainda há muito a se conquistar em termos de igualdade e respeito.

“Na prática, ainda há diferença salarial entre homens e mulheres que desempenham as mesmas atividades. O Brasil precisa avançar na ocupação de postos de gerência e altos cargos por mulheres, especialmente as mulheres negras”, afirma a advogada Maria Vitória Costaldello Ferreira, mestra em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e integrante do escritório Gasam Advocacia, em entrevista ao jornal Folha do Litoral.

Ao longo do texto, Maria Vitória destacou medidas voltadas à proteção das trabalhadoras e também citou outras lacunas que precisam ser analisadas, como a licença-maternidade. 

Confira a íntegra da matéria: https://abre.ai/jbsm

CNT Jornal: Maria Vitória Costaldello aborda a desigualdade salarial de gênero

A desigualdade salarial entre homens e mulheres é um dos problemas mais recorrentes do mercado de trabalho. De acordo com um levantamento do IBGE, os salários das mulheres são, em média, 20,5% menores. Mesmo quando a formação, o cargo e as funções são idênticos aos dos homens. A legislação brasileira, entretanto, coíbe essa prática.

Em entrevista ao CNT Jornal, da Rede CNT, a advogada Maria Vitória Costaldello Ferreira, do @gasamadvocacia, explicou como as mulheres devem agir caso sofram esse tipo de prejuízo. As saídas vão desde procurar o sindicato da categoria até ingressar com uma ação na justiça trabalhista.

Confira a participação de Maria Vitória: